Tantas vezes eu fui tantas outras deixaram de ser.
Quantas outras ainda poderiam eu tentar?
Já não sei se posso, o coração clama por querer, o contido não ser.
Seria um tolo feliz, acho eu, mesmo sem nunca saber.
Seria tolo se não o fosse, seria covardia não querer.
Quantas vezes quis ser tolo, fui covarde e não pude atrever.
Por ti seria quantas vezes precisasse.
Sem nenhum medo, sem conter.
Por ti seria o quanto minha loucura alcançasse.
De uma loucura consciente, ou um sonho permanente.
De repente, me vi assim, realidade e ilusão.
Pousaria meus sonhos em tuas mãos.
Sossegaria meu coração.
Quantas outras ainda poderiam eu tentar?
Já não sei se posso, o coração clama por querer, o contido não ser.
Seria um tolo feliz, acho eu, mesmo sem nunca saber.
Seria tolo se não o fosse, seria covardia não querer.
Quantas vezes quis ser tolo, fui covarde e não pude atrever.
Por ti seria quantas vezes precisasse.
Sem nenhum medo, sem conter.
Por ti seria o quanto minha loucura alcançasse.
De uma loucura consciente, ou um sonho permanente.
De repente, me vi assim, realidade e ilusão.
Pousaria meus sonhos em tuas mãos.
Sossegaria meu coração.
Um comentário:
O amor é a pior de todas as drogas nos traz prazeres ludibriadores, nos faz refém, porém felizes...
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