Construções efêmeras exigem um inocente construtor ou um débil brincando de existir.
Nem mesmo a mais voraz onda do mar levaria meu castelo – ledo engano.
Aplacar essa grande sede, a sede do por vir.
Ou um grande medo, medo de não poder resistir.
Testemunhando sua existência de uma janela estreita.
Vida, sonho e ilusão coexistindo num mesmo ser.
Como um grande rei, soberano de seu mundo.
Pobre rei mendigo, só desejaria viver sem abandono.
Sua realidade é pálida, como se representasse um sentido desfeito.
Mero devaneio...
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