domingo, 17 de abril de 2011

Julgamentos medíocres!


Julgamentos medíocres aos que por ventura acreditam conhecê-lo

Obra prima são teus silêncios, neles também se atrevem “as bobagens”.

Redundantes são as profecias que o faz sábio... Sombreiam...

Grandioso nas perdas, porque és mestre em saber ganhar até sem ganho.

Espirituoso e santos são teus renegues eles o faz divino, santidade.

Mestre em ser gente, pessoa racional, sem anjo da guarda, nem protetor

Usuário de encantos que faz valer a pena a companhia e a amizade

Nada além do que devem e podem ser os santos, por que não

Importa a vida, “tendo ou não o valor que a damos ela continuará

Zombando até o ultimo dia...  





   

















fátima oliveira

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Divagando...

A prática diária de santidade cala a voz teórica de um silêncio que necessita de algo a mais que ser divino, de quem não consegue ser perfeito sem pecar, de quem não ver graça em não se manter correndo atrás, pedindo, carecendo de motivos para não se considerar acabado, de quem compreendeu que a vida acontece é na renovação dos arrependimentos e não na frustração, na impotência, e que para amar é necessário de motivos, que arrepender-se é oposto de culpar-se, e que essa acontece é da prisão no medo por não tentar. Porque são nos desejos vividos que se pode atribuir que desejos e prazeres são similares e paradoxais, pois é desejando que se conhece o prazer da vida e que o prazer é desejado também pela falta de desejos;  que momentos são virtuosos ou depravados para aqueles que ainda não os considera presentes que se alimenta de futuro ou sobrevive de passado, porque momentos são apenas a vida que acontece em um segundo e no outro é acabado ou vivido em tempo errado. Mas que ser humano é necessário para que a santidade signifique com a importância que lhe é merecível.


Por: Fátima Oliveira